Em recente discurso no auditório da Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte), em comentário à assinatura do termo de cooperação entre Natal e Cuba para um intercâmbio cultural, o prefeito Carlos Eduardo comentou da produção cultural vista de janeiro a janeiro na capital.
O prefeito citou programas e projetos variados e ressaltou o Natal em Natal, com o Encontro Natalense de Escritores, Auto de Natal e shows e exposições variadas. E devo concordar: o prefeito tem se voltado para a cultura. Nem tanto para a educação, como também frisou no discurso.
Realmente Natal apresenta um grande projeto ou iniciativas culturais com certa regularidade, como a criação, quinta-feira, da Associação Cultural José Martí, para estreitar os contatos entre Natal e Cuba para futuros projetos. A Associação ganhou uma sala para atuar nas dependências da Funcarte.
Agora é a vez do projeto Goiamum Audiovisual. O lançamento foi agora a pouco, às 8h, no Mercado de Petrópolis. Além do nome de muito bom gosto, o projeto é uma verdadeira miscelânia cultural, com fóruns, exposições, seminários, exibições, mostras e oficinas. Engloba, portanto, vasta programação cultural e convidados de peso.
Como discursou o prefeito, em um discurso eminentemente socialista, a cultura e a educação libertam as pessoas, sobretudo em um mundo globalizado de uma oferta avassaladora de consumo. E tem razão nosso chefe do executivo municipal. O problema são aqueles encarcerados que gostam da vida mansa da prisão.
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