Preocupados com a onda de dengue que assola o Brasil, os Papangus alertam, na chamada da nova capa, para “O vilão das Arábias” em terras potiguares. A matéria é assinada pela jornalista Leilane Andrade.
O caso da chapuletada no lombo do senador José Agripino desferida pela ministra Dilma Roussef, assunto por demais badalado no mês de maio, é “amenizado” nas páginas da revista, a ponto do “Galego do Alecrim” receber o Troféu Papangu do mês.
Em Autores & Obras, o bibliófilo Carlos Meireles resenha o novo livro “Mortos não jogam xadrez”, do poeta cearense Francisco Carvalho. Em Conto, o professor Clauder Arcanjo presenteia o leitor com um belo escrito intitulado “Chocalho”. “Deixei de fumar”, está em Crônica, de autoria do médico José Wellington. Em “Artigo”, o jovem escriba Carlos Fialho apresenta “O candidato que diz a verdade”.
A professora apodiense Rokátia Kleania traz detalhes sobre a criação da AEL — primeira Academia Estudantil de Letras do RN. O espaço “Turismo”, que divulga as potencialidades turísticas da terra de Poti, o jornalista Jotta Paiva foca o município de Martins, transformada na capital da motocicleta, de 6 a 8 de junho.
Em Talento Potiguar, Ana Emília Fernandes destaca “Zé Saldanha, o cordelista mais velho do Brasil”. Espaço merecido já numa edição da Preá. Em “Foco Potiguar”, onde são apresentados trabalhos fotográficos, a Revista mostra belas imagens do fotógrafo natalense Everaldo Leocádio.
Com fotos de Hugo Macedo, Alexandro Gurgel entrevistou para este número o poeta e presidente da Fundação José Augusto, Joaquim Crispiniano Neto. Crispiniano nesse bate-papo discorre sobre os rumos de sua gestão à frente da FJA, entre outros temas.
Sempre procurando aprimorar e elevar o nível editorial, os papangunistas Alexandro Gurgel, Túlio Ratto, Damião Nobre, Yasmine Lemos, David Leite, Antonio Capistrano, Cefas Carvalho, Carlos Meireles e Raildon Lucena dão as boas-vindas ao escritor Affonso Romano de Sant’Anna, que inaugura a coluna “Escrevivendo”. O mais novo Papangu provará aos leitores que não há mais centro e periferia. Em sua estréia, Affonso destaca “Cansei de 1968”.
E, para finalizar, com gostinho de quero mais, as belas poesias de João de Deus, Maria Rizolete Fernandes, Miriam Carrilho, Francisco Carvalho, Ana Luiza Burlamaqui da Penha, Lilia Souza e Anchella Monte.
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