Para este jornalista, os dez dias da Bienal Internacional do Livro do Ceará duraram três dias. Estou de volta com a graça de Deus e com uma gripe pra derrubar elefante. No último dia ainda consegui uma entrevista exclusiva com Vitor Ramil. Solto por aqui uma parte antes que saia publicado no Diário de Natal. A entrevista ficou boa. Ficaria melhor se meu gravador funcionasse. O cara é a simpatia em pessoa, e a música dele dispensa comentários. Está entre os meus favoritos, embora o tenha descoberto há pouco tempo; coisa de meses, talvez. Até falei isso pra ele. A resposta do também escritor vocês conferem depois.
Como recomendação de leitura, indagado pela assessoria do evento, Vitor Ramil indicou Lolita (1955), de Vladimir Nabakov. Admiro a literatura russa, mas desconhecia esse escritor. Fiquei curioso quando procurei algo na internet e li trechos do livro. Parece-me muitíssimo bom. De repente descubro algo uma nova mania literária. E por falar nisso, despejei uma parte considerável de meu salário num livro que há muito quero ler: Moby Dick, de Herman Melvilel – uma versão capa dura da Cosaif Nayf: 89 mangos. Até liguei pro amigo-literato Tácito para saber do preço. Mesmo caro comprei. Ânsia é foda.
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