Aos 45 minutos deste tempo natalino venho neste espaço desejar ao amigo leitor minhas felicitações do período. O de praxe suas tias e parentes já disseram, com o velho acréscimo do dinheiro no bolso. Quero aqui fazer uma corrente positiva para uma Natal melhor e culturalmente bem servida para os próximos anos. Vamos torcer para que nossa cidade não vire um canteiro de dondocas. Soube pela coluna de Mário Ivo que o novo presidente da Capitania, César Revoredo deseja manter a revista Brouhaha, com nova equipe. E que estão no novo fronte Carlão e Alex de Souza. São excelentes indícios.
Conversei ontem rapidamente com o deputado Fernando Mineiro, grande incentivador de nossa cultura. Claro, critiquei a gestão do também petista Crispiniano Neto à frente da Fundação José Augusto. Mineiro culpou a burocracia estatal. Disse que gestões anteriores tiveram o mesmo problema, inclusive as gestões municipais. Retruquei e citei exemplos de feitos de François Silvestre e Isaura Rosado, e a conversa foi interrompida. Pouco depois o papo foi com o assessor de imprensa da prefeitura, Heverton de Freitas. E ele concordou em parte com o que disse Mineiro; que a elogiosa gestão de Dácio, em grande parte, deve ser atribuída à aposta nos benefícios culturais pelo prefeito Carlos Eduardo.
Em resumo: a burocracia reina e é dependente da vontade política. Mas há como driblar as dificuldades. Os exemplos são muitos. Acredito que haja boa vontade na prefeita eleita. Mas há um outro elemento fundamental nesse imbróglio: a competência, a visão mais abrangente do fazer cultural. O time está sendo formado e o quesito é inquestionável. Resta saber se haverá a tal vontade política. Vamos torcer. O ano promete surpresas. E até uma Preá para janeiro, vejam só!
Até amanhã após a ressaca!
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