A Funcarte lançou ontem sete editais de incentivo à cultura. A inicitiva, de cara, pareceu uma cópia à política de editais adotada pela Fundação José Gugu neste ano. Mas é bom lembrar que o inverso é a hipótese mais provável. No início do ano, o presidente da Capitania, mister Júlio César Revorêdo Serafim convocou a imprensa para divulgar os planos de gestão municipal para 2009. E nele estavam os editais culturais.
Independente de quem seja o pai da criança, ambos merecem elogios. À FJA, talvez o único elogio até o momento. Se conseguir mudanças significativas na Lei Câmara Cascudo também deixará uma pequena marca na gestão.
E só pra lembrar: este mês de maio deverá (ou deveria) ser publicada a edição mais nova da Preá, como previa o diretor Crispiniano Neto na entrevista que concedeu a este blogueiro. As justificativas para explicar o atraso de quase um ano para publicação do segundo número foram muito bem argumentadas. E agora?
Nenhum jornalista do meio cultural que conheço foi convidado para elaborar matérias para esta nova edição. E bem sei que, pelo menos as matérias de mapeamento cultural de municípios demoram pelo menos um mês para estarem prontas.
Tomara que eu esteja errado e até 30 de maio uma nova Preá seja lançada. Mas, pra mim, a história se repete.
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