MÚSICA
Semana passada comentei de literatura. Seguem meus destaques para a música potiguar em 2009, no curto espaço de notas: Na calda do cometa Khrystal, as bandas Rosa de Pedra e Tricor se mostram ao Brasil. Os festivais Mada e DoSol, também. Roberta Sá nunca foi natalense de fato, só de nascimento. Mas brilha, como os talentos femininos genuínos: Valéria Oliveira, Luciane Antunes, Simona Talma, Diana Cravo, Manuela Dac... A música de Cida Airam e Rejane Luna, lá do sul, ainda ecoa por aqui.
MÚSICA 2
DuSouto e seu Malokero High Society: dos grandes lançamentos musicais. O MPBeco mostrou o talento de Júlio Lima e revelou a diversidade musical potiguar. Geraldo Carvalho lançou Um Toque a Mais e zarpou pra Brasília. Antônio Ronaldo assumiu o microfone em Cd elitista, acima da média. Galvão Filho manteve o regionalismo excepcional em Achados e Perdidos. A música instrumental reinou, mesmo com a morte de Tico da Costa. E o Núbia Lafayette foi pago aos 44 do segundo tempo de 2009.
* Trechos da minha coluna publicada no último domingo no DN
OBS: O produtor Anderson Foca comentou mais abaixo que a verba do Núbia Lafayette não havia sido pago até sexta-feira. A informação passada por Babal - coordenador do Prêmio - foi de que estão sendo pagos em parcelas. Alguns artistas receberam e outro ainda não. Até o fim do mês, segundo Babal, todos receberão a verba.
Tanta gente boa! Mas tenho a impressão de que esses artistas passam despercebidos do público jovem, que entra cada vez mais na onda crescente do Rock na cidade, que somente em alguns momentos é mais potiguar que estrangeiro.
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