Diário do Tempo
APENAS O NADA É CONTEMPORÂNEO AO TEMPO
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
De Sheyla Azevedo
Moacy Cirne pescou e eu ponho à mesa para outras degustações. Merece. É poesia-sentimento da jornalista Sheyla Azevedo:
"Há quem diga que a escultura já existe,
adormecida, na pedra bruta.
Será que com os sentimentos é assim?"
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