Os amigos leitores têm notado a atualização mais esparsa do blog. Não é ritmo de carnaval, adianto, é ritmo de trabalho. E brabo. Mas está passando. A edição mensal da revista que edito está em fase final de conclusão. E no DN os últimos dias foram atípicos. Inventei de sugerir matéria para o caderno de cidades e fui escrever. Tem lá o seu viés cultural. Amanhã vocês podem conferir. Envolve a Semurb, a República das Artes e mais um cartão postal da cidade ameaçado por espigões, arranha-céus ou como queiram chamar as torres condominiais.
No governo, todo dia é uma incógnita e desde sexta-feira acompanho a governadora por noite adentro. Hoje, por exemplo, houve reunião com lideranças comunitárias da Região Oeste, para lançar o programa Governo nas Cidades em Natal. Sem panfletagem porque não preciso e largo o governo em abril, opino que este programa é uma grande iniciativa da governadora para suprir as deficiências municipais na área de segurança. A seara não é mera pasta do executivo estadual. Enfim, assunto chato para mesa de bar. Prometo mais presença pela frente.
E só mais uma observação. Mesmo atrasado, comparecerei sexta-feira à festança no Beco da Lama e ao bloco Manicacas do Frevo, do qual fui agraciado com o título de Manicaca do Ano - homenagem que me deixa muito semi-orgulhoso (rs). Título merecido já que meus horários são controlados por duas mulheres: minha namorada e a governadora. Agora, deixa eu voltar à Cuba do jornalista Samarone Lima e o livro Viagem ao Crepúsculo. Quanto mais leio, enxergo as barbas do escritor e autor de A Ilha, Fernando Morais, do tamanho das de Fidel.
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