Por Ricardo Soares
no blog de Franklin Jorge
Hoje acho triste especialmente que não tenhamos idéias a mudar como temia o Barão de Itararé. O jornalismo cultural parte de falsas premissas, pratos feitos e já servidíssimos pelo mercado, preconceitos. Está muito mais ligado a marketing cultural do que a jornalismo cultural. Ou seja: divulgue-se bem e fique bem na fita. Por isso os assessores de imprensa, consultores e personal bullshits se tornaram tão primordiais.
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