O produtor cultural Amaury Júnior me disse no fim da manhã de ontem que estava no Idema para mais uma vez tentar colocar o projeto Som da Mata pra funcionar. Dias antes, na vernissage de Guaraci Gabriel, na galeria da Funcarte, havia me dito que a burocracia tinha emperrado o processo. Desde esse dia Amaury se mostrou impaciente com a demora, que o Idema tem questionado o valor acordado no pregão. Ora, e porque estipularam esse valor mínimo? Ontem Amaury disse que ligaria pra mim assim que saísse do Idema caso nada tivesse sido resolvido. Não ligou. Esperamos, então, o Som da Mata para este domingo ou, quiçá, para o próximo.
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