Por Luiz Rebinski Junior
no Digestivo Cultural
Os Doors, uma das principais bandas da prolífica década de 1960, foram um produto do acaso. Jim Morrison, que entraria para a história como um dos mais carismáticos vocalistas do rock, era um garotão que não sabia muito bem o que queria da vida quando, em maio de 1965, encontrou com o colega de faculdade Ray Manzarek, futuro tecladista da banda, nas areias de Venice Beach. Ray então o convidou para ser vocalista de sua banda e Morrison, mesmo sem nunca ter cantado na vida, aceitou.
É sobre essa improvável união que trata o livro de Ben Fong-Torres, que a editora Agir publica aqui com o nome de The Doors por The Doors (Agir, 2010, 432 págs.). O livro não é uma biografia convencional, mas sim um entrevistão coletivo com as personalidades que testemunharam a trajetória da banda. O formato é meio caótico, com comentários do autor, trechos de músicas, poemas e outros tipos de depoimentos entrecortando as entrevistas. No meio disso, dezenas e dezenas de fotos pouco vistas por aí.
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