Por Duda Rangel
em Desilusões Perdidas
Não banque o saudosista. Você corre o risco de ser visto como “o chato”. Nostalgia funciona bem num especial de fim de ano do Roberto Carlos, mas não no dia-a-dia de uma redação jovem. Nada de ficar repetindo que antigamente tudo era melhor, que era gostoso ouvir o barulho das máquinas de escrever, que se podia fumar tranqüilamente enquanto se trabalhava, que se tinha mais tesão pela profissão. Valorize o presente com frases como “Irado este iPad!” ou “Que bom trabalhar 15 horas sem parar!”.
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