Por Julio Daio Borges
no Digestivo Cultural
Foi a Piauí que, fazendo piada, primeiro localizou o “último assinante” do JB. Mas, desde o dia 13 de julho, é oficial. Nelson Tanure – que já havia matado a Gazeta Mercantil em junho de 2009 – anunciou que o Jornal do Brasil “deixará de circular em papel” (em 2010). “Deixar de circular” se tornou um eufemismo para sinalizar que um jornal deixou de existir fisicamente. Morreu. Tanure também anunciou que o JB “continua na internet”, mas isso nem sempre diz muita coisa. Afinal, a Gazeta igualmente “sobreviveria” dentro do portal InvestNews – uma hipótese levantada na ocasião de sua morte –, mas até agora... (nada de ressuscitar). A Gazeta Esportiva aventurou-se com sucesso pela internet e a Tribuna da Imprensa é mantida, em formato de blog, por Hélio Fernandes. Enfim, o que é melhor: morrer dignamente, sem espasmos, ou arriscar-se entre um portal e um blogspot?
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