Por Fábio Farias
na Revista Catorze
Para aplacar a imagem que queriam de local alternativo e de opção cultural, os donos chamaram o artista plástico Marcos Guerra para pintar uma das paredes do Prozac e espalharam quadros com referências de filmes famosos pelo bar. Além disso, a música escolhida de plano de fundo, desde a inauguração do empreendimento, passa longe do forró e axés tocados na maioria dos botecos natalenses. A opção geralmente é pelo blues, jazz, o rock progressivo, sem esquecer o samba e a bossa nova, sempre em volume baixo. “Tocamos Eric Clapton, B.B King, Led Zeppelin, Chico Buarque”, disse Eduardo.
Dentro da perspectiva de ser um espaço cultural, aberto ao artista, o Prozac realiza atividades do gênero com freqüência. Já aconteceram exposições de artes plásticas, shows musicais e lançamentos literários no local. O palco improvisado do Prozac recebeu, inclusive, artistas internacionais. Um deles foi o guitarrista irlandês Bard Larsen. “Somos um palco aberto, abrimos espaço gratuitamente para quem quiser mostrar a sua arte”, disse Eduardo. A perspectiva para o futuro é a de realizar peças de teatro e sessões de cinema aproveitando o espaço interno do local.
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Eu tive um professor de inglês que era um rapaz humilde, natural das Quintas. Excelente figura humana. Mas ele sofria da raiva de ter nascido aqui. E não negava. "Nasci no lugar errado, eu amo batatas". Ele costumava dizer. Feijão para ele era uma monotonia.
ResponderExcluirFui ao prozac uma vez só...Legal que estão movimentando o lugar. Minha recomendação seria apenas uma: um "temperinho" a mais nos espetinhos! os que eu provei estavam meio sem sal.
ResponderExcluir:)
Esse Fábio Farias não é o político não é? Acho o texto muito inteligente para aquela mente de ameba...
ResponderExcluirNão, Carlos! Seria, realmente, um remédio contra a monotonia ver o deputado escrevendo matérias jornalísticas. É exigir demais..rs
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