No Diário de Natal
matéria de hoje
O peixe pescado como último recurso de sobrevivência da família de quatro filhos é lembrança passada. Após a morte do maior mamulengueiro potiguar, Chico Daniel, o herdeiro Josivan amargou tempos de miséria. Passados três anos ainda sem atenção das fundações de cultura, o brincante comemora o reconhecimento das autoridades do folclore de Norte a Sul do país. Nada glamuroso. O suficiente para uma vida digna.
Se a Fundação José Augusto ou a Capitania das Artes quiserem reparar o erro de mais de três anos sem um convite sequer ao mamulengueiro, esperem o fim do mês de agosto, dedicado ao folclore. No período, Josivan estará em Manaus, Belém, Teresina, São Luís... Por lá "o dinheiro é mais; é melhor", diz. No RN, fez cinco apresentações este ano. Três em Assu, onde mora, um a convite da UFRN e outro da Casa Durval Paiva. Só.
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