Por Luis Nassif
no Observatório da Imprensa
Dois gigantes do mundo da internet, Google e Apple, estão empenhadas em lançar seu serviço de vídeos on demand – quer dizer, vídeos que podem ser baixados no computador na hora em que o freguês desejar. Com 2 mb de banda larga – hoje disponível para a maioria dos usuários do serviço – baixa-se um filme em poucos minutos.
Com essa banda, será possível assistir filmes em broadcast, ao vivo, com a mesma alta definição de uma transmissão via cabo.
Hoje em dia, fabricantes como a Samsung e a LG dispõem de aparelhos de televisão que, conectados à internet, permitem acessar emissoras de todas as partes do mundo.
Não se está falando mais do futuro, mas do presente. O futuro chegou e irá mudar totalmente o perfil da mídia no Brasil e no mundo. Então, o que está em jogo na nova Lei Geral das Comunicações, que será definida no próximo ano?
Nesse novo mundo, TV aberta e rádios dependem de concessão federal. Em muitos casos, são concessões históricas ou obtidas no amplo jogo de favores políticos dos anos 70 aos anos 2000.
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