Por Fábio Silvestre Cardoso
no Digestivo Cultural
O marketing político, tal como figura no imaginário coletivo, é tão somente um arrazoado de lugares-comuns que, sozinho, não é capaz de eleger um candidato qualquer. E isso precisa ser dito com todas as letras, uma vez que, até outro dia, imaginava-se que os marqueteiros eram os senhores do universo. São, no máximo, encantadores de serpentes, incapazes de enxergar o óbvio ululante.
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