Ainda pensei em quebras de paradigma nesta eleição. Twitter, e-mail e as novas tecnologias ainda em crescente... Mas não. Os números comprovam o contrário. O maior exemplo foi a quase eleição de Lauro Maia. Não faltou informação a respeito da participação ativa dele na Operação Higia. Na TV, nos jornalões, nos blogs. Mas o candidato perdeu apenas para sua legenda. Esteve entre os 24 mais votados. Paulo Wagner pulou de apresentador-palhaço para Vereador mais votado da história de Natal e direto ao Congresso Nacional. Ou seja: a força popular da TV. Ou alguém aí me informe um projeto de Lei de autoria do vereador em quase dois anos de mandato. Pelo menos entrou no lugar da arrogância de Rogério Marinho.
Enquanto isso, deputados a exemplo de Paulo Davim (suplente de Senador), Mineiro e José Dias, elogiados em seus mandatos mesmo pela oposição aos seus respectivos partidos, escaparam por pouco da degola. Mineiro ingressou pelo sistema de legenda. Teve menos votos do que Lauro Maia, por exemplo. Kelps Lima, talvez o único secretário municipal elogiado na atual gestão, ficou de fora. E falam em renovação da Assembleia, com oito novos deputados. Renovação com o veterano Hermano Morais, com o filho de Dickson, Dibson Nasser. Renovação com Agnelo? Ou com Vivaldo Costa? Com o ex-prefeito Tomba? Novidade apenas um tal de Fábio Dantas. Ou George Soares, apesar de filho do ex-prefeito de Assu, Ronaldo Soares. Renovação é Luiz Almir fora!
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