Por Fábio Araújo
no Diário de Natal
Lenda viva, instituição, ícone do rock. Maior compositor pop vivo. Ídolo de gerações. Superlativos não faltam quando o assunto é Sir James Paul McCartney. E os 64 mil felizardos que lotaram o Morumbi, na noite desse domingo, 21, para o segundo dos três shows da Up and Coming Tour no Brasil, comprovaram in loco que nenhuma hipérbole é suficiente para descrever o impacto de uma apresentação do ex-beatle. Raros são os artistas que podem ostentar história, carisma e um repertório perfeito e atemporal como o velho Macca.
Não foi um simples show. O que o público viu, extasiado, boa parte em lágrimas, foi a trilha sonora de suas vidas invadir olhos e ouvidos de forma avassaladora. Naquele palco imenso, um eternamente jovem senhor de 68 anos despejava - sob o olhar atento de uma enorme lua cheia - uma impressionante seqüência de canções imortais, que ajudaram a moldar a Música (e o mundo) como são hoje. Impossível resistir ao poder de Paul McCartney e, principalmente, da memória dos Beatles, nunca superados enquanto referência sonora. No final, um pequeno susto quando Paul tropeçou numa caixa de som, na hora de deixar o palco em definitivo, e chegou a cair no chão.
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