por Jairo Lima
em comentário no Papo Furado
Talvez este tenha sido este texto o que mais sublinhei, com as tarjas amarelas tão conhecidos dos leitores deste site. Minha vontade era sublinhar tudo, e, se não o fiz, foi porque isto implicaria, destacando tudo, em não destacar nada. Se esta entrevista de FM fosse um manifesto, eu seria, com certeza, um dos primeiros subscritores. Porque não penso assim de hoje. Já escrevi, respondendo a um amigo que me perguntava o que era um Intelectual-de-Shopping, que este termo definia não quem eventualmente frequentava shoppings mas, sim, os "artistas" que se exibiam em suas suas prateleiras. FM não está à venda, não aceita a embalagem mercadológica das editoras, não se submete aos mitos - ou à episteme dos foucaulnianos de plantão. FM é intelectual e faz arte.
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