por Marcos Silva
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Amigos e amigas:
Moacy é um crítico de excepcional qualidade. É muito bom que Natal conte com um crítico como ele, no mesmo nível especial de Câmara Cascudo (ensaio etnográfico), Zila Mamede, Sanderson Negreiros e Luiz Carlos Guimarães (poesia), Berilo Wanderley (crônica) e Newton Navarro (conto).
Marcos Silva
por Jarbas Martins
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Entre esses nomes já canonizados (inclusive o do meu amigo Moacy Cirne) faltou o seu, caro Marcos Silva.Compreende-se. Uma autoinclusão poderia ser interpretada, pela maioria dos leitores, como um gesto de narcisismo etc.Como me considero um cabotino, O Cabotino Angicano, não ligo lá para essas coisas.Alargando o olhar sobre a arte e a literatura potiguares, não deixaria de citar nomes que sempre ficam à margem das listas (com todo o respeito) como a sua.Eu completaria a sua lista com os nomes do poeta Nei Leandro de Castro (e até estranhei, por você não o ter citado, já que é canonizadíssimo). E nomes silenciados pelas academias: João Lins Caldas,Myrian Coeli, Franklin Jorge (estilista à altura do esquecido Edgar Barbosa), o ficcionista e ensaísta Nelson Patriota, o dramaturgo e poeta Racine Santos, o ensaista Manoel Onofre Jr., o romancista Eulício Farias de Lacerda. O que é de se lamentar, meu caro Marcos, é que, nessas listas, as práticas literárias, surgidas com a internet, permanecem ausentes das páginas dos livros e do jornalismo impresso. Cito dois nomes que considero da melhor qualidade, no campo da escrita infográfica: o cronista Mario Ivo e seu irmão, o poeta Carito. Abraços.
Jarbas:
ResponderExcluirVc citou nomes expressivos, claro. Quando comentei Moacy, optei por uma seleção muito enxuta. Tenho grande apreço, p. ex., pela poesia de Diva Cunha, Marize Castro e Paulo de Tarso Correia de Mello. De qualquer maneira, podemos concluir que a cultura potiguar tem chão.
Abraços:
Marcos Silva