Há um projeto engavetado desde 1991 na Fundação José Augusto chamado Circuito Musical Ademilde Fonseca, de autoria de Babal.
É um projeto relativamente barato e, acredito, de valia ao fortalecimento da identidade musical do Estado.
A ideia é estabelecer um roteiro de cidades potiguares, contratar dois músicos para excursionar por elas, com abertura dos shows por artistas locais.
Como ressaltou Babal, a música tocada em Natal não passa de Parnamirim. Depois, ninguém sabe quem é Khrystal, Valéria Oliveira, Camarones, Simona Talma ou quem seja.
Seria excelente levar a música potiguar aos seus, tão acostumados aos "suingues" dos vizinhos. Aposto que nenhum artista nosso chamará ninguém de rapariga ou de corno.
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