O Sindjorn depende apenas de mais duas assinaturas em Ata de Assembleia para ingressar com petição junto à Procuradoria do Trabalho solicitando mediação em regime de urgência. Esse é o único documento que falta, dos vários pedidos pelo órgão. Neste fevereiro ainda teremos audiência com o patronato.
Rememorando os fatos, o Sindjorn participou de nove audiências na Delegacia do Trabalho com os patrões, sem acordo. O proposta inicial de reajuste apresentada pelo Sindicato foi de R$ 1,5 mil de piso mais R$ 280 de auxílio alimentação. Os patrões apresentaram a contraproposta de 3,5%, ou seja: aumento de R$ 31,50.
Após inúmeras assembleias, mobilizações, visitas às redações, audiências na Câmara Municipal e Assembleia, apoio conquistado junto a outros sindicatos e de parlamentares, reduzimos a proposta para R$ 1,220 mais os R$ 280 de auxílio alimentação, o que totalizaria os R$ 1,5 mil. Os patrões fecharam negociação com 5%.
Diante da atitude radical, o Sindjorn buscou a Procuradoria. Esperamos novamente o apoio da categoria. A situação se afunilou. Há pouco o que discutir e muito o que agir. E é bom ressaltar que, independente da data do resultado da negociação, a categoria receberá o retroativo a partir de Setembro, inclusive o Décimo.
Outra notícia é que o Sindjorn volta à DRT para abrir negociação com o jornal Correio da Tarde. Segundo a presidente do Sindjorn, Nelly Maia, há dois anos o periódico não repassa o imposto anual ao Sindicato e tem confiscado a mensalidade dos associados, mesmo descontados em folha.
É isso. Atualizo assim que houver novidades no processo.
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