terça-feira, 19 de maio de 2009

De editais e folclore potiguar

Um retrato da falta de incentivo dos gestores públicos com as riquezas do folclore potiguar. O grupo de Caboclinho (ou cabocolinho, como queiram) de Ceará-Mirim - o único genuíno do Estado - está parado por falta de indumentária e instrumentos para se apresentarem.

Segundo o antropólogo e historiador Severino Vicente, que toma posse amanhã da Comissão de Folclore, o grupo recebeu convite para participar de importante projeto de uma entidade de Minas Gerais em novembro.

Vamos esperar a tal política de editais se efetivar e saber se os humildes mestres, sem referência ou orientação alguma dos secretáriss de cultura e educação de seus municípios, serão capazes de preencher as burocráticas exigências da inscrição dos editais.

Um comentário:

  1. Mudando de assunto, o Projeto seis e meia boca mais uma vez teve seus ingressos surrupiados em menos de uma hora.

    ResponderExcluir