Responsabilidades de jornalista-operário impediram a conferida no documentário de Mary Land Brito e Fábio deSilva, Sangue de Barro. Soube que foi gente se esbarrotando pelas escadas da sala de cinema do Midway.
Só li e ouvi elogios. Mesmo quem desacreditava o trabalho, deu o braço a torcer e reclamou apenas do enquadramento e falta de legendas dos depoimentos dos populares.
Outro programinha que estava na agenda era uma sacada no som do mineiro Glaison Túlio. Ouvi o Cd. O cara é muito bom; muito mesmo. Multrinstrumentista; puxada rocker; virtuosismo na voz e na guitarra; músicas autorais de primeira e versões primorosas de clássicos do rock.
Quem puder ainda pode ver. Ele está desde terça no Taverna Pub e fica até esta quinta-feira. É até uma oportunidade de prestigiar a Casa e a programação bacana, criativa.
É mais barato que assistir ao Roberto.
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