Noite movimentada na vila-Natal ontem. Saí apressado - pra variar - do trampo para assistir ao documetário produzido por Mary Land Brito e Fábio DeSilva no TCP e, no caminho, tumulto em frente à sede do América. Era o lançamento do livro de memórias do advogado e jornalista Eider Furtado. É o "palumbismo", como citou Alex de Souza.
No TCP, uma fila indiana a espera do documentário Sangue do Barro, que já lotou uma sala do Cinemark e preencheu quase por completo os 180 assentos do TCP. E que os entendidos apontem defeitos na obra. Achei espetacular. Irônico, envolvente, impactante e ainda conseguiu humanizar uma figura aparentemente horrenda, responsável por 14 homicídios em 12 horas.
Ainda no Plano Palumbo, o poeta Lívio Oliveira autografava seu livro Dança em Seda Nua (detalhes logo abaixo), na badalada Siciliano do Midway. Outra reunião de provincianos, que também se fará presente, com certeza, na "mostra" hoje do novo site do capitão-mor do jornalismo cultural de Poti, Tácito Costa e seu Substantivo Plural. Será às 19h no Restaurante Calígula, na Rua Chile ribeirinha.
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