De François Silvestre,
em comentário da matéria abaixo sobre Oswaldo Lamartine.
"Oswaldo é daqueles que a gente se obriga a beijar as mãos, os olhos e o chão do seu pisar. Quem pensa que a nossa literatura é apenas o esgoto,farta-se da água limpa de Oswaldo. Ele não é segundo de nada. É primeiro de tudo. Gavião pace, pairando feito condor sobra as cabeças do sertão. Rodilha de cascavel, antídoto de pinhão. Com seu olhar de grota rindo das teorias dos feitores de textos de quem se envergonha de ser daqui. Oswaldo não tinha saudade de Dublin. É o Sertão das letras que sente saudade dele. O resto...".
Perfeito...
ResponderExcluirUm abraço.