Calma, amigos. Faltam ainda dois anos para 2012. O mundo sofre apenas de ataques epiléticos. Por enquanto, é apenas e tão somente o meu fim. Aos poucos mais chegados, também nada de preocupação. Pelo contrário, apenas alegria: deixo hoje a equipe da assessoria de Comunicação do Governo do Estado, a qual me consumiu muito estresse e tempo. Ao contrário do costumeiro comentário do dever cumprido e da satisfação com o meu trabalho, dessa vez confesso ter realizado um trabalho, como se diz no popular, mea-boca. Unir a rotina "pesada" de um jornal diário - ainda mais com uma equipe ínfima de cultura (editor e repórter) - a uma assessoria do porte do Governo do Estado é trabalho hercúleo, somado ainda à editoração de uma revista mensal e às atualizações deste blog.
Por outro lado, afirmo convicto: fiz o que podia. Deixei alguns insatisfeitos. Paciência. A compreensão é qualidade de poucos. Na maioria dos dias saí do Diário de Natal direto à assessoria, sem almoço nem energia para muita coisa. E no mesmo dia, viajava noite adentro para o interior, voltando perto ou na madrugada, para novo ringue no dia seguinte. Estresse, falsidade, bons amigos e colegas, aprendizado, incompreensão e gratidão. É o que levo em um ano e três meses de trabalho na Governadoria. Há um trabalho bacana feito ali. Registre-se o compromisso de Rubens Lemos e Cledivânia. E a paciência dos repórteres, fotógrafos e motoristas com o ritmo acelerado de trabalho e o atraso de proventos e diárias. E concluo: dentro ou fora do Governo, mantenho minha postura imparcial e crítica.
OBS: Neste mês de abril este eterno repórter tira merecidas férias também do Diário de Natal. Justo quando novidades bombásticas apareceram. Uma delas sai na edição de amanhã do jornal. E um comentário ácido na última coluna antes das férias, publicada aos domingos. A volta das férias, também vem novidade. Esperem. De qualquer forma, estou por aqui, diariamente. Tardes livres, agora. E a procura de novo emprego.
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