A edição de aniversário da Revista Palumbo vai hoje à gráfica. Fechamos na noite de ontem. Aliás, agradeço ao jornalismo potiguar meus três empregos. Com eles eu esqueci do Encontro de Espaços Independentes na Casa da Ribeira pela manhã e fiquei impossibilitado de participar do coquetel de lançamento do Goiamum Audiovisual ontem à noite. Sem contar os três livros pela metade. Nem a situação do meu estimado apErtamento, entre milhões de outras coisas. Tudo por falta de tempo.
A Palumbo 10 (e não a 11, como citei em outro e-mail) tem como destaque matéria de Albimar Furtado sobre o jornal A Ordem, referência no jornalismo independente de Natal na época. Um entrevistão de oito páginas com Luiz Antônio Porpino e histórias muitas de Aluízio Alves e os causos que ele presenciou em Natal e no mundo. Ainda um balanço sobre a Flipipa; e matéria com a última prostituta da Ribeira e a dona do velho Arpege - estas últimas duas, escritas por mim.
Na sessão "5 Histórias Desse Negócio De..." trouxemos o dramaturgo Racine Santos para contar causos de sua extensa carreira teatral. A professora e escritora Ângela Almeida colabora com um ensaio sobre a obra do artista plástico Leopoldo Nelson. A jornalista Gladis Vivane foi a escolhida da sessão "10 Perguntas a...". Alex de Souza escreveu sobre política cultural no Gente que Pensa. E ainda os colunistas Vicente Vitoriano (artes) e Sávio Hackradt (política).
No Menu de livros, destaque para o livro mais recente do advogado e jornalista Eider Furtado. E ainda os lançamentos de Moacy Cirne, Leide Câmara, do cordelista Izaías Gomes e um apanhado das cartas de Cascudo e Mário Andrade. Na sessão "O que eu estou lendo...", o jornalista Alex Medeiros aponta o seu livro de cabeceira do momento. Para fechar, a charge e os quadrinhos de Brito. A revista deve estar nas bancas até o fim da semana ao preço de R$ 8.
PARABÉNS!... François Silvestre.
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