Mais uma edição caprichada a última Brouhaha da gestão Dácio Galvão. A crítica pode recair sobre o conteúdo “chapa branca” ressaltado nesta publicação. Mas leve-se em conta a programação cultural ampla do Natal em Natal que merece registro, além do Memorial de Natal – uma obra grandiosa. Além do mais, a repórter Gidália Santana traçou um panorama sobre os museus estaduais. Outras matérias também enquadram a revista como a melhor do Estado. A repórter Luana Batista conseguiu captar a essência dos Poetas Elétricos; o Beco da Lama finalmente recebeu espaço na revista; e uma matéria excelente escrita por Filipe Mamede sobre uma geração meio beatinik; meio hippie; meio contracultura. Esse tipo de pauta foi marca nas 13 edições da Brouhaha. Temo que suma com a nova equipe - reformulada a pedido do novo presidente, César Revorêdo - ou mesmo com a saída de Dácio, também um colaborador da revista. Vamos torcer para a manutenção da identidade e qualidade gráfica da publicação.
Também gostei muito desta edição! Só senti falta de mais críticas. O Memorial de Natal, por exemplo, carece de uma infra-estrutura aos visitantes. Sequer um bebedouro foi disponibilizado...
ResponderExcluirAh, vale mencionar que doei minha edição a um casal de amigos que moram nos EUA. Brouhaha além das fronteiras potiguares e brasileiras! haha.... ;)