Assisti ontem ao filme vencedor do Oscar,
Quem quer ser um milionário, do diretor do pop
Transpotting, Danny Boyle. Não esperava muito e minhas expectativas foram atendidas. Boa produção, atuações e jogos de cena. Mas história de amor unida pelo destino, mesmo que amparada no subterfúgio até original de um programa de perguntas e respostas é pop demais; é Oscar demais, realmente. Achei apenas um bom filme, como o outro concorrente,
O curioso caso de Benjamim Button. Verei em breve
O Leitor. Me parece mais interessante. Andei lendo discussões acerca da crise de autor no cinema e só posso concordar, principalmente após assistir, agora há pouco,
Ladrões de bicleta (1948), de Vitorio de Sica, e aquela magia toda do neorealismo italiano. Estou com medo de assistir
Watchent e, como no ano passado com o
Batman, achar o melhor filme do ano.
São filmes e mais filmes, esses últimos da Madeira Sagrada não são tão bons quantos os filmes franceses atuais.
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