Do poeta, advogado e presidente da Academia Norte-rio-grandense de Letras, Diógenes da Cunha Lima, para a nova edição da Revista Formas, especializada em arquitetura e interiores, que será lançada nos próximos dias. O editor da publicação é este blogueiro, autor da entrevista. Roubei só um pedacinho:
Revista Formas – São 23 anos à frente da ANL. Qual a contribuição da instituição para o Estado durante este tempo?Diógenes da Cunha Lima – Somos 40, entre homens e mulheres, dedicados à literatura e cultura. Pessoas que valorizam o Rio Grande do Norte desde a fundação da ANL (em 1936) até hoje. Ninguém recebe nada. Ao contrário, pagamos do bolso para manter a instituição. Temos feito um trabalho excelente. Como pregava o antigo lema da UDN, estamos em “eterna vigilância” para o que interessa à cultura e educação do Estado. A Academia trabalha com a colaboração do tempo e está presente nos eventos culturais mais importantes do Estado. Estaremos presentes, por exemplo, na Bienal do Livro de Mossoró nos próximos dias.
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