O escritor Rodrigo Levino lança hoje, a partir das 19h na Siciliano do Midway Mall, seu segundo livro, Dias Estranhos – uma seleção de 30 crônicas publicadas em jornais e colunas da cidade.
Isso a torcida do Flamengo, América e ABC já sabem. Poucas vezes vi um lançamento literário tão difundido na imprensa local e cercado de elogios. Merecidos, opino. Apesar de jovem (25 anos), Levino mostra amadurecimento em seus textos e o melhor: dedicação ao que faz.
Na verdade, minha opinião de pouco ou nada vale. Mas há um elogio de peso. Recentemente fiz entrevista via imeiu com o escritor e jornalista Franklin Jorge, notório intelectual e também conhecido pelas palavras ferinas direcionadas a quem for.
Procurei abordar questões outras para evitar as críticas. Sem papas na língua (me perdoem o chavão). Franklin Jorge comentava um assunto e detonava alguns personagens do meio. E como Levino me disse ontem, a maioria das críticas tem lá seu fundamento.
A entrevista rendeu 14 laudas. E, claro, pouca gente foi poupada. O escritor, radicado (ou exilado?) em Mossoró alfinetou gestores, jornalistas, escritores e artistas plásticos. Mas também elogiou muitos, sobretudo alguns pintores. O único jornalista merecedor de elogio nominal foi Levino.
O conteúdo da entrevista, editado por mim, deve sair na revista Brouhaha. Nada está certo. Se tudo ficar acordado, receberá uma segunda mão do editor Moisés de Lima, para ninguém sair ferido do bombardeio proferido pelo guerrilheiro da nossa literatura, Franklin Jorge.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Franklin Jorge é escritor das excelências. Mas eu sinto que todos temem a sua língua ferina. Por trás de seu talento extraordinário de escritor há também o seu profundo mal-caráter!! Figura bisonha, misógina, afeminado, de estatura mediana, conserva nos olhos ódio e rancor e metralha quem ele encontra pela frente só pelo prazer de se deliciar em seu mundo de vagabundagens. Conheço-o de longas datas. Aliás, de que vive Franklin Jorge hoje? De vender bolinhos e salgadinhos? Franklin Jorge, meu bom Sérgio Villar, vive num profundo ostracismo, no obscurantismo miserável daqueles que só souberam construir inimizades, difamar e machucar as pessoas. Que se publique o meu comentário.
ResponderExcluirAbraços,
Fernando Montenegro