Entre os seis filmes que comprei para assistir no fim de semana, o primeiro que assisti não gostei. Achei
La Luna (1979), do polêmico Bernardo Bertolucci alongado demais e com atuações pífias. Se o diretor quis ser complexo como em
O Último Tanto em Paris (1972), desta vez não consegui captar muita coisa. O único mérito ao meu ver foi abordar um tema complicado como o incesto de forma delicada. E lá no Sétima Arte fiquei entre ele e o filme de Win Wenders,
A Estrela Solitária (2006), que o carinha lá opinou ser apenas razoável. Bom, restam ainda boas promessas. Minha maior ânsia é por
Os Bons Companheiros (1990), de Martin Scorcese. É um filme de gângster que espero melhor que
Os Intocáveis (1987), de De Palma, o qual achei de técnica excelente, mas de roteiro despretencioso e bem aquém de
O Poderoso Chefão – se é que vale a comparação. Têm ainda
Um Tiro na Noite (1981), do próprio De Palma;
Dr. Fantástico, de Stanley Kubrick (1964);
O Homem das Estrelas (1995), de Giusppe Tornatore; e o clássico-mor,
O Encouraçado Potemkin (1925), de Eisenstein. Vamos ver no que dá.
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