Pena a edição única da revista Salto Agulha. Um empresário mais ousado seria recompensado pela boa impressão e aceitação do material na mídia. E vou na onda. Achei de muito bom gosto. Matérias bem escritas e pautadas. Visual e material gráfico de primeira, dirigido pela editora Gladis Vivane. Uma revista de cultura, realmente; apenas em um segmento de público mais restrito, talvez.
Senti falta da autoria do texto sobre Diana Vreeland - um dos melhores. Também achei diferenciada as impressões da jornalisa Sarina Sena, que mora na Austrália. E o texto de Mário Ivo. Me deliciei com a história de Maria Boa. Mas um primor mesmo ficou a crônica de Sheyla Azevedo. Aliás, o espaço dedicado ao gênero foi muito bem aproveitado, ao meu ver. Enfim, quem puder, dê uma folheada. Moda é cultura. De massa ou não.
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Oi Sérgio!
ResponderExcluirFico MUITO feliz que tenha gostado da revista. Obrigada por ter dedicado um espaço aqui no seu blog - que leio sempre- para a Salto Agulha.
=)
O texto sobre Diana Vreeland é meu, baseado em uma autobiografia dela. Achei que tivesse ficado claro na ficha técnica, mas com a sua observação fui lá olhar e realmente a ficha só se refere às fotos... Erro nosso rs.
E a revista nao vai ficar só nessa. Estamos estudando a melhor maneira de viabilizar o próximo número.
bjs e mais uma vez obrigada
=)