Por Tácito Costano Substantivo Plural
Já está definida a programação da segunda edição do FLIPIPA (Festival Literário da Pipa), que ocorrerá de 18 a 20 de novembro, na Praia da Pipa, a cerca de 100 km de Natal. Em almoço hoje com a imprensa o curador Dácio Galvão deu detalhes sobre o evento, que será aberto pelo angolano Mia Couto. O livro infanto-juvenil “O gato e o escuro” do escritor será encenado por alunos da rede pública.
Também estão confirmados os nomes de João Gilberto Noll, Tarcísio Gurgel, Geraldo Carneiro, Daniel Galera, Rafa Coutinho, João Ubaldo, Frederico Pernambucano, Raimundo Carrero, Laurentino Gomes, Moacy Cirne, Durval Muniz, Sérgio Augusto Dantas, Humberto Hermenegildo e Vânia Gicco.
Entre mediadores e debatedores, figuram Alex de Souza, Conceição Flores, Raimundo Pereira Arrais, Nivaldete Ferreira, Woden Madruga, Clotilde Tavares, Carlos Peixoto, Ilza Matias, Dirceu Simabucuru, Laurita Arruda, Carlos Magno Araújo, Yuno Silva e Carito.
Na Pipinha Literária,voltado para os alunos da rede pública da região, serão realizadas oficinas de literatura, cinema, arte, quadrinhos e vivências teatrais.
Realizado pela Fundação Hélio Galvão e projeto Nação Potiguar, o II Flipipa conta com patrocínio do Governo do Estado, através das Secretarias de Educação e Cultural, de Turismo e Sethas, e apoio da Prefeitura de Tibau do Sul, Livraria Siciliano, Intertv Cabugi, Sebrae, UFRN/Cooperativa, Sebo Vermelho, Sesc, Senac, Fecomércio, AmaPipa, EducaPipa e Associação dos Hotéis e Pousadas de Pipa.
O Governo do Estado repassará R$ 239.500,00 (em três parcelas, já repassou uma) para a realização do Festival, e a Fundação Hélio Galvão entrará com uma contrapartida de R$ 19 mil. Apesar de haver uma certa preocupação com relação às duas parcelas restantes, devido às dificuldades do erário, o governador Iberê Ferreira se comprometeu a fazer o repasse.
Durante o encontro com os jornalistas, Dácio Galvão destacou o desafio de conseguir amarrar uma tessitura literária ao mesmo tempo progressista e transgressora, em um festival de vozes tão plurais. “Os gêneros literários, sejam eles romanescos, historicistas, poéticos, muitas vezes não estancam em si ou nos seus próprios meios de veiculação, gerando ondas de conexões e expansões de novas sensibilidades. E é isso que interessa ao FliPipa”, disse.
Nos próximos dias entra no ar o blog do Festival, que trará a programação completa, informações sempre atualizadas e entrevistas com os participantes. Assim que estiver no ar eu darei uma nota aqui.
Do blogueiro: Agradeço o convite da assessoria para participar da coletiva realizada no Doulce France. Acúmulo de trabalho me impediu de participar. Mas vou acompanhar de perto o festival. Fui no ano passado e achei o formato muito bacana. Estive semana passada em Pipa para o Festival Gastronômico e perguntei a respeito do Flipipa e só ouvi elogios. E só um adendo: Dácio sempre fala complexo assim mesmo, até para pedir um cigarro ou coisas do tipo? (rs)
Daniel Galera, Rafa Coutinho, João Gilberto Noll. Massa! Uma turma boa. Mas senti falta de Milton Hatoum, que estava quase certo pra vim. Se viesse, aí sim o festival seria DoCaralho!
ResponderExcluirPô, realmente Dácio fala complicado pra cacete! Tem um amigo que assistiu uma palestra com ele e nunca mais conseguiu esquecer a palavra "esferoidal"!
Puuuta merda. Esferoidal foi phoda!! kkkkkk
ResponderExcluirJuca da Esfera disse: Nem eu sou tão esferoidal. Dácio é a cara da esfera de Natal. O pai dele, Hélio, era o eloidal contra Cascudo. O Irmão Arno é o arnoidal contra a escrita. Dos outros, claro. Deles é tudo esfearnoelidal das falas desfaladas e queixas cifradas ou chifradas da cultura local. Ou locaidal. Abraço do Juca.
ResponderExcluirPra vim? Ele deve ter dito: Não posso im. Marcelo Pop.
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