Quando estive segunda-feira na sala do diretor-geral da Fundação José Gugu, Crispiniano Neto, por ocasião do protesto dos artistas, o próprio me mostrou um rascunho com letras e números escritos da mão da governadora Wilma de Faria que sinalizava a liberação de recursos do orçamento estadual para a cultura, destrinchados da seguinte maneira e exatamente nesta ordem:
Castelo de Engady - 150 mil
Casas de Cultura - 1,2 milhão
Palácio Potengi - 220 mil
Biblioteca Câmara Cascudo - 140 mil
Museu Câmara Cascudo - 190 mil
Projeto Seis & Meia - 200 mil
Teatros - 400 mil
A soma representa um montante de R$ 2,36 milhões. Mas, claro, a distância entre a intenção e a liberação de recursos pode ser de Natal à China ou de uma sala à uma antesala.
OBS: Na folha não especificava "Museu" Câmara Cascudo. Estava apenas Câmara Cascudo. Como já havia a biblioteca, suponho ser o museu, que talvez seja o que mais precise de todos eles.
[image: função do destinatário]
Neste artigo, vamos abordar a importância e o papel do destinatário em
diferentes contextos, desde a comunicação até a lo...
Há 3 horas
Nenhum comentário:
Postar um comentário