"É um movimento interessante, provocado pela classe artística. Só acho que o nome soa provocativo ao Auto. E o Baixo de Natal é feito por pessoas que já participaram do Auto e o Presente de Natal. Falo isso não porque estou no Auto; falo como artista. O formato de protesto independente de gestores públicos é visto em tantas outras iniciativas de cunho privado. Então, não acho que seja um movimento inusitado. Acho bacana, sim, o conjunto, esse energia de querer fazer. Como já disse, só acho que o nome 'Baixo de Natal' faz crítica imerecida, já que o Auto é feito por pessoas de terra, fala da nossa terra, das nossas tradições e é um projeto formativo, inclusive com alunos dos cursos do Cmai (Centro Municipal de Artes Integradas). E falam que eu liberei o elenco do Auto para assistir o espetáculo do Baixo. Apesar de admirar o movimento, foi ocasional; foi uma dispensa sem esse propósito".
Do blogueiro: Conversei com Diana hoje pela manhã, em razão de matéria que será publicada amanhã no Diário, a respeito da programação do Auto de Natal e as novidades nada positivas do espetáculo Um Presente de Natal.
*https://www.alfredasis.cl/ASIS-PEPE-MUJICA.pdf *
*Misión cumplida, imprimiendo el libro para la biblioteca de Neruda de Isla
Negra y para hacerlo llega...
Há uma hora
Eu só quero declarar que "Auto de Natal é um espetáculo formativo" o meu CU! Obrigada!
ResponderExcluirRimbaud tinha talento para qualquer palavra. Não é qualquer "talento" que pode fazer isso. Marcos Lima.
ResponderExcluirE por falar em Rimbaud, do soneto do CU, nada melhor do que Franklin Jorge na fundação Zé Gugu. Ticiano Borges.
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