Do site da Semsur
As obras de infraestrutura para revitalização do Buraco da Catita, localizado no bairro da Ribeira, estão em fase de conclusão. A Prefeitura do Natal, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur), entregará o espaço renovado à população ainda neste mês de julho. Esse foi o compromisso firmado durante reunião realizada nesta quinta-feira (8), na Semsur, com a participação de representantes do Buraco da Catita.
O projeto de revitalização foi orçado em R$ 33.120,02, liberados por meio de licitação. As obras de revitalização começaram em março e contemplaram a construção de um novo pavimento, meio fio, projeto paisagístico e nova iluminação. Para finalizar a obra, falta apenas a conclusão de detalhes do pavimento, instalação das lixeiras e poda nas árvores.
A recuperação do local partiu de um compromisso da Prefeitura do Natal com os frequentadores e com os principais defensores do espaço, entre eles, o arquiteto e professor da UFRN Marcelo Tinoco, o sociólogo e historiador Leonardo Barata, o artista plástico Flávio Freitas e os arquitetos Haroldo Maranhão e Gaudêncio Torquato.
Do blogueiro: Achei engraçado o "AINDA neste mês". O "ainda" é uma piada. E o "N" de "neste", é dispensável. Mais de seis meses pra fazer uma calçada. Imagino a festança da solenidade de reestreia. Mas o projeto está aparentemente bonito. E antes tarde do que nunca. Já ouvi do próprio Camilo Lemos, faz um bom tempo, que tentaram melhorias no espaço na administração passada e nada conseguiram.
[image: Qual é o sinônimo de acima?]
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de "acima". Encontre diferentes maneiras ...
Há 12 horas
Muito dinheiro e muito tempo para fazer uma merda de uma calçada.
ResponderExcluirMarketing para Unidades de Conservação da Natureza
ResponderExcluirPrimeiras Linhas
Autor: Julis Orácio Felipe
Sinopse:
AS unidades de conservação da natureza são importantes espaços protegidos com a finalidade de resguardar atributos ambientais da exploração indiscriminada e contribuir para o desenvolvimento sustentável. Entretanto, para mantê-las é preciso a criação de mecanismos que as desmistifiquem para a sociedade em geral, que as entende como locais onde nada pode ser feito. Na realidade, se bem direcionadas, podem contribuir não somente para o desenvolvimento sustentável como também para o desenvolvimento social e econômico, principalmente da comunidade de entorno. Essa obra demonstra como pode ser feito sem corromper o sistema jurídico criado para as unidades de conservação, dando aos leitores noções sobre marketing voltado para essas instituições.
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