O alarde foi grande e merecido. O Registro do Patrimônio Vivo – lei de autoria do deputado Fernando Mineiro que concede bolsa vitalícia a mestres e grupos da cultura popular – foi dos grandes feitos do Governo Estadual à cultura, em 2009. Escolheu os dez primeiros contemplados em dezembro, em solenidade no TAM, com toda pompa e presença do ministro da Cultura, Juca Ferreira. A festa deixou os humildes mestres verdadeiramente reconhecidos. Mas até agora, nenhum recebeu um dinheiro. Mais uma vez, a máquina burocrática emperra tudo.
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