Vejam se concordam, porque Cláudio Galvão - o biógrafo de Othoniel Menezes e muitos outros intelectuais da cidade - concordou: a Fapern, da professora Isaura Rosado, tem feito mais pela cultura potiguar do que a Fundação José Gugu. Edita uma revista cultural de excelente qualidade, editada por Marize Castro, enquanto a Preá caiu no limbo. Edita livros aos montes e de relevância, como a biografia de Othoniel, enquanto a FJG nem folheto de cordel publica. Promove o Salão de Artes Visuais Abraham Palatnik, enquanto falta ao Estado um grande evento para o setor. E deu início à chamada Cidade da Ciência - um complexo imenso voltado à educação de jovens pela cultura e pela pesquisa científica, enquanto a maior obra estruturante da FJG em três anos e meio foi a compra de um veículo 4x4 por R$ 98 mil. A Fapern publicou cinco novas publicações da Coleção Patrimônio Potiguar, afora os concursos na área científica e educacional e incentivos à pesquisa promovidos pela Fapern, enquanto a FJG, sem dinheiro, vontade ou competência, espera o ano acabar para escapar ou agarrar outros cargos administrativos.
Amigo
ResponderExcluirMeu amigo pena
Mas que não pena por algo
Que não seja um penar pensado.
Meu amigo pensa
Mas que não pense por algo
Que não seja um pensar penado.
Porque nada que não valha a pena
Deve ser pensado pensa nisso.
Porque nada que um pensar não valha
Deve ser penado.
Roberto Queiroz
Uma visita amorosa na beleza da poesia de seu espaço.
Com amor da Fada do Mar Suave.
Sérgio, Isaura não está mais na Fapern.
ResponderExcluirDe toda forma, todas as ações foram na gestão dela. Tá valendo..rs
ResponderExcluirValeu Luana e a Fada!
a professora isaura tambem completou, tinha começado na FJA o inventario cultural do rn. publicou mais 3 plaquetes, sabor potiguar, festas populares, oficios do povo e outro que nao me lembro.
ResponderExcluirlamento que o pessoal do turismo nem se de cnta que o melhor material para o turista estrangeiro - algumas plaquetes são bilingue, outras tem versão espanhol, ingles e portugues.
tambem foram feitas pela FAPERN.
alias, este naterial estava na pagina da FJA que retirou. Por que a FJA terirou do ar uma informação tão importente para a cultura potiguar e para o turista que aqui chega e nada de qualidade encontra, a nao ser folhetos comerciais?
Tamnia Maria
só sei que a fundação ta me devendo desde a gestão da professora ai citada, vulgo caloteira jundo com o sapo cururu do crispiniano, são todos farinha do mesmo saco
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