A produtora do Ribeira das Artes, Hilneth Correia afirmou ter cumprido todo o trâmite costumeiro para a retomada do projeto este ano, após as tradicionais férias nos meses de janeiro e fevereiro. Março, abril, segunda quinzena de maio e nem sinal de a Fundação José Augusto enviar o projeto à Secretaria de Planejamento para análise e repasse ao Conselho de Desenvolvimento Estadual para consequente licitação. “Fiz o que tinha de fazer, como nos anos anteriores”. Hilneth prefere omitir opinião sobre os porquês da demora. “Pergunte à FJA”, respondeu.
O Ribeira das Artes existe há seis anos, iniciado durante as comemorações do centenário do Teatro Alberto Maranhão. A exceção dos anos em que a praça Augusto Severo, na Ribeira, foi reformada, em 2007 e 2008, todos os anos o projeto transcorreu sem problema, de março a dezembro, sempre no último domingo do mês. O projeto - que inclui música, artesanato, artes plásticas, exposição de antiquários e sebos - foi encaminhado com orçamento de R$ 220 mil para dez apresentações em 2010. O chefe do gabinete da FJA, Gilson, foi procurado pelo celular e telefone fixo e não foi encontrado.
* Publicado no Diário de Natal
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