terça-feira, 2 de setembro de 2008

A tração da (A)Fundação

De uma leitora, via imeio: “O absurdo do absurdo foi a Camioneta importada (4 x 4) que ele (o diretor geral da Fundação José Augusto, Crispiniano Neto) fez a Fundação comprar, mas continua devendo locações feitas anteriormente, além de não fazer as manutenções dos carros da Fundação, e isso coloca em risco os funcionários que andam nos carros”. A leitora ironiza ainda que o cordelista deverá ser o “novo playboy” em Mossoró, onde vai andar com motorista particular. Tudo pago pelo contribuinte.

E completa: “Ele exigiu um carrão com tração 4x4, e será que a Fundação vai fazer alguma obra em cima de dunas? Fica a pergunta para o governo responder. Como o carro é uma cabine dupla com carroceria, pode ser que seja para transportar a revista preá, pois os funcionários não podem andar na carroceria, tampouco na cabine. Como o governo restaurou todas as estradas do RN, os carros não necessitam ser 4x4, a não ser que eles queiram andar nas fazendas, com estradas de areia ou barro. Vai ser uma dureza para o pobre coitado. E haja combustível pago pelo povo”.

E só para constar: a compra do “carrão importado” por parte da Fundação José Augusto foi publicada no Diário Oficial do Estado. Não lembro agora a data precisa. Mas a notícia foi publicada até na coluna de Cassiano Arruda, no Diário de Natal. E a aquisição foi sem licitação! E lembro-me que andava em um Fiat Uno pra cima e pra baixo, em estradas carroçáveis ou até intransitáveis pelo interior do Estado quando da apuração das matérias da revista Preá. Detalhe: o então diretor geral da dita Fundação, François Silvestre, também usava o Fiat Uno.

Um comentário:

  1. kkkkkkk... Vilar, sinceramente, espero não presenciar o seu velório, viu!? rsrs...

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