Passado o carnaval, reforço minha opinião: a da seleção mais criteriosa de artistas. Se a intenção foi contratar muitos artistas e bandas em prol da pluralidade, oportunidade aos novos e preencher todos os horários do dia, pela manhã muitos tocaram para ninguém. A diminuição do número de músicos convidados acarretaria em melhores cachês e nível de apresentações. Ainda assim, o resgate definitivo de blocos de antigamente, o Expresso da Folia e o projeto Escute Que é Daqui merecem os louros da glória.
Outro detalhe chamou a atenção durante o período momesco: se a intenção municipal é na aposta no pólo da Redinha como marco zero do carnaval, melhor procurar alternativas ou parcerias junto à prefeitura de Extremoz e ao Governo do Estado para desafogar o trânsito na região. O que se viu nos quatro dias de folia foi o completo caos. Situação ainda pior nas bandas de Pirangi. Fica difícil o empresariado apostar em um carnaval sem a organização mínima de logística. As cidades do interior aparecem como alternativas.
[image: Quantas palavras com C?]
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Há 10 horas
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