Caros leitores, recebi hoje comentário do presidente da Funcarte, Rodrigues Neto. Está publicado logo abaixo, como também o post a que ele se referia. Coloco os dois à vista de vocês para que comparem e me digam se, por acaso, acusei o presidente de alguma coisa, como ele frisa. Nem que tenho dificuldades em falar com ele. SEquer isso foi comentado. Apenas afirmei que tive a autorização para divulgar o nome da revista Ginga e que talvez ele estivesse desinformado de que o empenho para o pagamento da revista já havia sido feito. Ele mesmo ressaltou que tem dificuldades de comunicação com o antigo gestor. Portanto, Rodrigues, não o acuso. E até peço que leia minha coluna semanal publicada no Diário de Natal deste domingo. Digo lá, entre outras coisas, que a culpa pela ausência da revista este ano foi por falta de dinheiro da prefeitura. Não da Funcarte ou má vontade sua. Disse também que as críticas realmente "depreciativas" têm sido atribuídas muito mais às suas declarações do que às suas ações.
Abraço e conte comigo para elogios e críticas construtivas, isentas e sem "impetuosidades".
Meu post, intitulado De Rodrigues Neto na Tribuna
Sem querer opinar e já opinando: achei muito boa a matéria do colega Isaac Lira na Tribuna do Norte - uma geral da administração da Funcarte este ano, com vários aspectos abordados e sem muito oba-oba. Até acrescento uma observação que me foi dita na última conversa com Rodrigues Neto na quinta-feira: "Tento entrar em contato com César e não consigo. Parece que está fazendo questão de dificultar as coisas". Mas quero corrigir ou destrinchar melhor a situação da revista Ginga, descrita na matéria a partir da voz do novo presidente. Talvez pela dificuldade em falar com o antigo presida, as informações dadas por Rodrigues tenham sido equivocadas.
Ao contrário do que falou, o nome da revista foi divulgado, sim. Não pela Funcarte, mas com autorização da Funcarte. Perguntei a César Revorêdo se eu podia colocar a novidade da escolha do nome em minha coluna no DN. A partir daí, a notícia foi replicada em blogues. Portanto, não foi "boato", como Rodrigues citou. A outra questão: "A revista estava pronta, mas não tínhamos verba para imprimir e distribuir". Bom, me foi pedido um currículo de cinco linhas, como também do editor-assistente, para anexar na documentação para liberação da verba. O empenho da grana já havia sido feito. Assim me foi informado.
No mais, é triste acompanhar neste fim de campeonato de 2009 a mídia estampar em suas manchetes notícias tão desanimadoras. Não é intriga, não é pessoal. Se ouve a fonte primordial do problema e nada de bom é relatado. Que em 2010 tenhamos um papai noel mais alegre. Por hora, como disse Mário Ivo no microblogue, só dá para acreditar nos duendes dos nosso canteiros, abençoados por anjos vermelhos e sob o sol maconheiro.
Comentário de Rodrigues Neto
Caro Sérgio,
não tenho me negado a conversar contigo sobre o lançamento da revista da Funcarte,independente do nome que venha a ter.
Explico, explico e explico... Mas, parece que no desejo em lançá-la de qualquer forma você não faz questão em ouvir e me faz acusações. Quer lançá-la sem saber quando teremos dinheiro para pagar os colaboradores, fotógrafos e todo o expediente.
Desafio:
Quer junto a Capitania assumir as dívidas junto aos fornecedores?
Quer dividir as responsabilidades na hora das cobranças?
Vamos usar o bom senso, vamos ser razuáveis, vamos acalmar os egos, as vaidades "pseudo-intelectuais", vamos ser coerentes e éticos... Apelo Sérgio para sua sensibilidade de um profissional sério e que tem credibilidade junto a categoria, em falar a verdade e acabar com estas especulações um tanto depreciativas a minha pessoa. Mas, se acha que este é o caminho, a forma correta de agir; lamento.
Persista em seus ataques alusivos a mim e adminsitração da funcarte, sem esquecer que o Universo é maior que todos nós e as consequências do "kotodama" são nefastas. Acredite!Você é jovem, talentoso, mas, não se deixe levar pela impetuosidade da emoção efêmera. Do contrário, siga seu caminho, sabendo que sempre contará com o meu respeito.
Abraços.
Rodrigues Neto, (decepcionado)
Presidente da Funcarte
[image: Quais países usam o cedilha?]
O cedilha é um característico símbolo da língua portuguesa, mas poucos
sabem que ele também é utilizado em outras l...
Há 8 horas
Não entendi...
ResponderExcluirEle mesmo afirmou que estava "Cagando e andando" pra quem falasse mal dele à frente da FUNCART.
Já que é assim, estou cagando pra o que ele escreveu.
O que esperar de um secretário de cultura analfabeto funcional, incapaz de ler uma postagem clara no seu blogue?
ResponderExcluirBicho, eu estou estarrecido. Cada dia leio algo de novo sobre este homem.
Se o presidente da Funcarte foi responder individualmente a cada crítica não terá tempo para mais nada...
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