A Revista Palumbo será muito mais do que uma publicação impressa. E desconfie, amigo leitor, de qualquer lançamento do gênero nestes tempos de informação em tempo real. Qual o louco se aventura em um mercado tendenciosamente em baixa ou certamente de pouco lucro? Cabe análises mais profundas em situações do tipo.
Os cinco editores da Palumbo têm projetos mais ambiciosos. A revista talvez seja o carro-chefe. Pode ser. Mas há a intenção de promover seminários, eventos culturais e editoração de livros (já há três no prelo, de autoria do falecido Moacir de Góes). Tudo isso sob a parceria com a iniciativa privada e o poder público.
Para essa gama de atividades, nada mais eficiente do que os cinco envolvidos no projeto: Albimar Furtado, Dácio Galvão, Osair Vasconcelos, Afonso Laurentino e Tarcísio Gurgel. Uma mostra do que virá pode ser vista na noite de lançamento, nesta sexta-feira no auditório da Fiern, a partir das 18h.
Na noite haverá concerto de Paulo Moura e banda, com participação de Gereba e lançamento de dois CDs importantíssimos: K-Ximbinho Sanfonado e K-Ximbinho Duetos. Os CDs saem pela Nação Potiguar, capitaneada por Dácio. A noite contará ainda com a participação dos músicos Carlos Zens, Chico Beethoven, Zé Hilton e Jubileu Filho.
Entre os colaboradores desta primeira edição estão os jornalistas François Silvestre e Rubens Lemos Filho, e o tradutor Chico Moreira Guedes. Haverá também algumas páginas dedicadas a um dos grandes juristas brasileiros. Não me recordo o nome. Um nome também incluso como colaborador promete polêmica. Não posso revelar. Não é daqui e faz das suas letras algumas alquimias.
Até sexta pra quem for.
[image: Quais países usam o cedilha?]
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