Segue abaixo um aperitivo da entrevista deste blogueiro com o jornalista e atual - nem ele sabe se continua - presidente da Capitania das Artes, Rodrigues Neto
(foto de Canindé Soares). O bate-papo foi hoje e será reproduzido em três páginas na revista voltada ao ramo da arquitetura, a Formas, A revista deve ser lançada no fim de janeiro:
Formas: Estamos à véspera do Carnaval. Como está a organização para os festejos?Rodrigues Neto: Nossa meta e crescer um pouco mais a cada ano. Falta a Natal a cultura de curtir a época na cidade. Diante dos muitos anos de decadência, as pessoas migram para cidades do interior como Caicó, Macau, Areia Branca. Alguns de classe média ou classe média alta vão para outras cidades. Natal já teve dos melhores carnavais do Brasil. Queremos levar ao turista muito mais do que descanso, mas também curtição carnavalesca. Temos a Redinha, onde o carnaval não para. As Rocas como berço do samba que sustentam mesmo sem estrutura adequada. Veja que Olinda investe R$ 45 milhões do erário público no carnaval para o turista curtir uma semana inteira. Aqui queremos a parceria com a iniciativa privada, cada um com R$ 1,5 milhão. E até o empresariado acreditar que Natal tem carnaval com segurança, opção de carnaval em diferentes pólos culturais, rede hoteleira de qualidade, leva algum tempo. Queremos, no futuro, que o carnaval seja totalmente patrocinado pela iniciativa privada.
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