domingo, 4 de abril de 2010

Dos equívocos do Seis & Meia


Eu alertei. Uma atração musical definida por sorteio só pode dar em coisa errada. Para explicar ao leitor: o convidado nacional do Projeto Seis & Meia continua selecionado pelo produtor, Willian Collier. E as 16 atrações locais foram via sorteio na Fundação José Gugu. E antes, os pares do projeto Seis & Meia eram de sons, pelo menos, parecidos. Ou seja: quem comprava o ingresso, quem se dera ao trabalho de ir ao show teria seu gosto respeitado ao ouvir/assistir apresentações que lhe agradassem. O exemplo da edição desta terça-feira é claro e ridículo. Aquelas senhorinhas e a galera da terceira idade que pagarão para assistir os boleros de Tânia Alves, terá que aguentar MC Priguissa para abrir o show. Ou vice-versa. A galera mais alternativa, amante do hip hop, terá que pagar também para ouvir bolero. E eu que tinha defendido o nome de Glorinha Oliveira para esta edição do projeto. Santa falta de bom-senso, batman.

Nenhum comentário:

Postar um comentário