terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Academia Cearamirinense de Letras será fundada em março


A Academia Cearamirinense de Letras (Acla) será presidida pelo escritor Pedro Simões Neto. A solenidade de fundação e posse da diretoria e imortais será em março, com data a ser definida. O capelo dos imortais será na cor verde, a exemplo dos verdes vales cearamirinenses.

Acadêmicos convidados e já aceitos:

Sanderson Negreiros
Bartolomeu Correia de Melo (patrono: Edgar Barbosa)
Gibson Machado (patrono: Júlio Senna)
Lúcia Helena Pereira (patrono: Madalena Antunes, sua avó)
Franklin Marinho de Queiroz
José de Anchieta Cavalcanti
Hamilton de Sá Dantas (patrono: Augusto Meira)
Geraldo Pereira (patrono: Nilo Pereira)
Pedro Simões Neto (patrono: Meira e Sá)
Francisco Assis Rodrigues
Crésio Torres Jr. (patrono: Meira Pires)
Leonor Soares

Patronos:

Cadeira n.1 – Nilo Pereira;
Cadeira n.2 – Edgar Barbosa;
Cadeira n.3 – Juvenal Antunes;
Cadeira n.4 – Maria Madalena Antunes Pereira;
Cadeira n.5 – Adelle de Oliveira;
Cadeira n.6 – Augusto Meira;
Cadeira n.7 – Rodolfo Garcia;
Cadeira n.8 – Júlio Gomes de Sena;
Cadeira n.9 – Inácio Meira Pires;
Cadeira n.10 – Jayme Adour da Câmara;
Cadeira n.11 – Padre Jorge O´Grady de Paiva;
Cadeira n.12 – Elviro Carrilho da Fonseca;
Cadeira n.13 – Herculano Bandeira de Melo;
Cadeira n.14 – José Emidio Rodrigues Galhardo;
Cadeira n.15 – José Alcino Carneiro dos Anjos;
Cadeira n.16 – Francisco Pereira Sobral;
Cadeira n.17 – Etelvina Antunes Lemos;
Cadeira n.18 – Antonio Glicério;
Cadeira n.19 – Dolores Cavalcanti;
Cadeira n.20 – Francisco de Sales Meira e Sá.
Cadeira n.21 – Anete Varela
Cadeira n.22 – Rafael Fernandes Sobral
Cadeira n.23 – José Pacheco Dantas

Nomes cogitados e ainda não convidados:

Ormuz Simonetti
Ivonne Câmara
Ciro Tavares
Emmanuel Cavalcanti
Maria das Graças Barbalho Teixeira
Francisco Martins
Janilson Vilela

Noticiei os primeiros acadêmicos escolhidos há alguns meses e já à época sugeri os nomes de Franklin Jorge e do meu tio-avô, Alcides Vilar. A explicação para a ausência de Franklin parece clara. Sempre polêmico, de críticas ferinas e sem meias palavras, provavelmente magoou algum membro da futura diretoria. Mas reafirmo: a credibilidade da Academia perde muito com a ausência do jornalista e escritor. E Alcides Vilar eu sugeri ao ver o nome de Ormuz Simonetti - um genealogista de importantes famílias do Estado. Alcides fez um trabalho primoroso a respeito, além da publicação de outros livros. Lembraria ainda do artista plástico Ivo Maia - um dos mais conceituados do Estado. E parabenizo pela escolha do nome de Gibson. Esse cara é um abnegado pela cultura dos verdes vales, dos quais tenho raízes paternas e guardo afeição incondicional.

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