Por Jediel Gonçalves
no site Cronópios
Um lugar chamado “percepção”. Além de responder a uma pressão psíquica, esta percepção está justamente articulada ao impulso na direção da escritura, ao desejo (sob forma de espera) de escrever. O enredo não pode começar simplesmente de “atrás dos montes”, de uma mesmice poética, sem novidade alguma, de um romantismo pastoral, mas deve prover uma solução particular para a divisão subjetiva do narrador.
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